Um Apocalipse acionado com apenas um tiro!

Alguém imagina por que um único maluco nanico pode antecipar o Apocalipse com um único gesto? Então deve ler este artigo para entender a aterradora verdade que seu título expressa.

A primeira coisa a analisar é a posição destacada dos EUA no cenário mundial. Por “posição” aqui entenda-se social, econômica, política e geograficamente, para ficar só nestas áreas. Mas há uma outra área onde a posição dos Estados Unidos é aquilo que poderíamos chamar “cintilante aos olhos do Senhor”, e cujo mérito a mais nenhuma outra nação se poderia atribuir. Isto é, a sua aliança histórica e conservadora com Israel, os mistérios que dela derivam e os mistérios que nela desembocam. É aqui que está o grande sinal que este artigo vem analisar, sob a ótica da escatologia cristã.

Subreptícia e surpreendentemente, estes atributos cintilantes que fazem sobressair os EUA aos olhos do próprio Deus também deságuam num oceano de mistérios sem fim, e é aqui que está o cerne do que trata este artigo. Porquanto e com efeito, todos os atributos que conseguimos enxergar na esteira desta estranha aliança com Israel, emergem de um sem número de enigmas geopsicossociais até certo ponto inexplicáveis, bem como fazem aflorar outras fulgurantes pérolas no extenso colar de mistérios da história americana.

Na humilde pesquisa que fizemos, a coisa parece iniciar ainda antes mesmo de Cristóvão Colombo ter chegado ao “Eldorado”, e o próprio Colombo é uma figura enigmática, tendo sua identidade até certo ponto incorporado uma aura de transcendência que lembra manipulações engendradas pelo ocultismo. Os próprios espanhóis, tanto antigos quanto modernos, não conseguem chegar a um consenso sobre a identidade e o ente psíquico que foi Colombo, e seus próprios biógrafos nunca fecharam questão sobre a real personalidade do grande navegador. Em certas obras, Colombo equivale a um “Shakespeare dos mares”, e em outras, a um manipulador político das mais altas cortes esotéricas da monarquia hispânica. Enfim, hoje temos canais de documentários que nos informam sobre o misterioso Colombo, e as últimas pesquisas dos historiadores modernos ali mostradas não nos deixam mentir.

Colombo desembarca numa terra de mistérios, sendo ele próprio um mistério!

Além de tudo isso, e a rigor, nenhum pesquisador poderá dizer que os mistérios que Colombo encarnava como uma “antecipação da América futura”, tiveram sua origem EM Colombo… Pelo contrário, toda a atmosfera mística e mistagógica do Reino Unido, cujo sangue corre ainda hoje nas veias do povo ianque, foi teletransportada para a Nova Terra do Ouro, e portanto, se houve alguma participação de Deus na estranha gestação do Reino de Avalon, Deus parece acompanhar muito mais de perto o sofrido parto de seu rebento transoceânico.

Ora; todas essas histórias de vitórias e “privilégios” na New Land, nem chegam a arranhar o inventário mortal de uma espécie de “sinistrose” norte americana, pois nem mesmo Colombo imaginou seu desembarque numa verdadeira “terra dino”, onde a “Mãe Natureza” estivesse tão zangada com seus filhos humanos, aqueles então acusados de hibridação com alienígenas conspiradores, como atestam os descendentes dos índios “Anasazi”.

De fato, a Natureza tem dado provas cabais de que alguma coisa muito estranha foi adicionada à gênese do território norte americano, pois aquela terra é pródiga, tanto nas piores tragédias naturais, quanto nos livramentos e empoderamentos sobrehumanos, e a terra dourada que sofre terremotos e supervulcões também perdura estranhamente protegida de seu final trágico profetizado em todas as outras terras, e em nenhuma dessas eclodem todas as intempéries que ali abundam.

Terremotos violentos, furacões medonhos, vulcões megalomaníacos, nevascas devastadoras, avalanches surreais, quentura e incêndios desestruturantes, mutilação de animais, abdução de cidadãos, quedas de rochas espaciais e outras catástrofes desfilam ali como que possuindo a sanha de uma vingança seletiva, tal como se dissesse que sua amizade com Israel não pode continuar, e se continuar lhe renderá toda sorte de azares, e não é à-toa que a agourenta “Lei de Murphy” nasceu de observações de um engenheiro aeroespacial da USAF, o norte americano Edward A. Murphy.

E por falar em azar, é aqui que a cobra vai fumar. Observem que o próprio manto rochoso onde se assenta o território norte americano é de uma fragilidade assustadora, e aquela região inteira parece uma colcha de retalhos geológica, tendo ao Norte um terrível desnível no peso das correntes fluviais; a Oeste uma fragmentação insustentável na crosta mais densa, com recordes de abalos sísmicos; ao Leste uma descompensação irreversível na barometria sazonal; e ao Sul uma propensão insustentável de vítimas por inundações e tormentas, sejam próximas ou longe da zona costeira.

Com tudo isso, com um território assim tão suscetível de padecimentos por desordem do clima e da geografia combalida, não seria de estranhar que uma guerra ali nunca tivesse ido além de tiroteios de canhões primitivos (isso por ordem de Deus), e não será nada difícil de imaginar que um inimigo daquele povo um dia chegasse a direcionar seu olhar, mesmo “sem querer querendo”, fazendo-o incidir sobre a própria “crosta”, e assim ensejar subir do inferno a fumaça mais letal do enxofre apocalíptico.

Refiro-me então agora a um apocalipse acionado com apenas um tiro! O leitor pode adivinhar ou antecipar isso? Senão vejamos…

Quem são os piores inimigos de Israel? O leitor tem alguma dificuldade de adivinhar isso? Claro que não! Todo mundo sabe que, desde o nascimento de Ismael, o inimigo é o islã, que agora já conta até com um “califado radical”, que tem no assassinato a sangue frio sua principal “qualidade”. E pior: conseguindo angariar, pelos 4 cantos do mundo, ou ao redor de um planeta totalmente midiatizado pelo Comunismo e pelo Globalismo, jovens, adolescentes e até crianças para a batalha mais injusta de todas, a saber, a da eliminação da infância pelo ódio precoce.

Não bastasse tudo isso, essas milícias muçulmanas também fazem parte dos governos de países árabes, e alguns destes são loucos o suficiente para entrar numa corrida armamentista em busca do pai e da mãe de todas as bombas, brindando-a com foguetes cada dia mais avançados, vaticinando um futuro tão obscuro quanto próximo. Muitos cientistas bélicos já apostam na tese de que o Irã e o Paquistão já possuem a bomba atômica em foguetes de médio alcance, e, a julgar pelas explosões de bombas de hidrogênio pela Coreia do Norte, apostam que uma ogiva desses está muito perto de cruzar o Oceano Pacífico!

É aqui que a porca torce o rabo. Como poderia ocorrer um Apocalipse acionado por um único tiro? Que tiro poderia acabar com toda a vida na Terra? Ora. A “Lei da Sincronicidade Geral”, que também se lastra e se alastra na Lei de Murphy, diz que qualquer visão de voo de uma ave teria sido suficiente para Santos Dumont inventar o avião, mas também daria aos irmãos Wright a “Ressonância Morfogenética” que os faria alegar, desde aquela estranha Sincronicidade, terem sido eles os verdadeiros inventores do voar humano! É fácil ver isso? Talvez não.

Mas então vamos lembrar que o atentado às Torres Gêmeas (que muita gente séria já nem crê mais em atentado!) foi estranhamente “profetizado”, tanto no baralho de cartas de um jogo para lá de enigmático (o jogo “Illuminati INWO”), quanto em produções hollywoodeanas, as quais também lhe induziram por meio de filmes “proféticos” impressionantes, onde se o WTC estava literalmente desprotegido em terra, quanto mais não estaria pelo ar, e o uso de helicópteros dava o sinal de por onde o atentado seria praticado (confira alguns AQUI).

Ora… As cartas já estavam em jogo anos antes de o atentado ocorrer! Bem como agora já existem cartas aos montes, algumas até televisadas e filmadas em cores, mostrando aos terroristas do Irã e da Coreia do Norte o que eles podem fazer para “afundar no mar” ou destruir totalmente os EUA, e nem será preciso “entrar em guerra” contra os americanos! Veja um exemplo disso assistindo a ESTE inquietante vídeo!

Porquanto a estranheza desta era de incertezas é tão acintosa que os próprios americanos, mesmo ganhando aqui o status de “meninos dos olhos de Deus”, são os responsáveis por revelar, leviana e irresponsavelmente, o pavio onde a bomba poderá ser acionada, e por isso o Apocalipse de um só tiro está tão perto de nós! Vejam.

Os cientistas malucos a serviços dos iranianos e dos coreanos do Norte estão estudando, dia e noite, as especificidades técnicas de um foguete intercontinental que levará a primeira bomba de hidrogênio para explodir dentro do território dos EUA, e isto é apenas uma parte do estudo diabólico que estão fazendo. A outra parte, a parte que trata da geologia do território Norte Americano, e que foi delegada aos geólogos a serviço dessas ditaduras de Esquerda, está sendo estudada com máxima profundidade – literalmente –, para saber com precisão a potência, o tamanho e o peso da ogiva que será detonada no exato sítio onde a pressão magmática está crescendo (os sismógrafos da Califórnia já atestam que o número de abalos na região está aumentando), bem na parte menos densa da crosta central do supervulcão do Parque Nacional do Yellowstone!

Alguma dúvida? Nem será preciso arrematar e dizer que, se um míssil “artesanal” conseguir atravessar o Pacífico e cair naquele Parque, os EUA terão sido extintos com a mega explosão do supervulcão, e com os Estados Unidos inteiro sofrerá também Israel, ao ver seu principal aliado eliminado da face da Terra! É preciso falar mais? Nem pensar!

Finalmente, alguém poderá perguntar porque o linguajar utilizado aqui foi tão rebuscado e criptológico quanto um “Tratado de Teurgia”(?). Ora, não dá para adivinhar o motivo? Escrever dando a receita de uma arma atômica capaz de antecipar o Apocalipse seria uma culpa pesada demais para um pobre cristão aprendiz de suas inúmeras culpas, e ele certamente não iria querer mais uma culpa na sua próxima confissão, talvez a última, então sussurrada à luz mortiça do Purgatório! Se seu linguajar tiver camuflado a informação de tal modo que apenas os leitores “cristãos qualificados” de CS Lewis e George MacDonald entendam, então seu autor certamente poderia reclinar a cabeça no colo de Maria, no sono tranquilo dos mártires. Ipso facto, quero crer que foi isso mesmo que ocorreu.

 

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