O único homem que poderia salvar os chefões da Conspiração

Com profundo conhecimento das teologias católica e protestante, os gênios da Grande Conspiração não conseguem extrair delas a veracidade da Revelação, o que aponta diretamente para CS Lewis

Tudo o que pregam as igrejas católica e protestante é do conhecimento deles. Conhecem tudo o que elas ensinam acerca do Plano de Salvação, seja pela ótica católica ou protestante, desde que ambas nasceram. Além do mais, e muito mais importante (para eles), têm nas mãos toda a casuística ufológica, incluindo as mensagens de ETs conhecidas dos ufólogos. Pior, têm até mesmo agentes alienígenas a serviço deles, contando verdades espantosas sobre a terra e o cosmos, coisas que os religiosos duvidam e às quais os ufólogos jamais sonharam em ter acesso. Enfim, são a nata das ciências públicas e ocultas, não restando para eles “nada de novo”, a não ser o terrível destino terrestre, sob o poder invencível das hierarquias que há milênios invadiram e dominaram a Terra! É neste espírito que os olhos se voltam para CS Lewis. Eis a nossa matéria.

O Conluio para GIFA grosso modo, a Teologia Protestante prega que depois da Queda do Homem, Deus mandou seu Filho unigênito como salvador da Humanidade, e cada alma terrestre tem que acreditar em Jesus Cristo como seu único e suficiente salvador, e exclusivamente na Bíblia como única regra de vida e de fé. Sem isso, as almas estão condenadas a um lugar de sofrimento eterno, chamado inferno, sem nenhuma chance de sair de lá ou de sofrer menos. A Teologia Católica prega que depois da Queda do Homem, Deus mandou seu Filho unigênito como salvador da Humanidade, e cada alma terrestre tem que não apenas acreditar em Jesus Cristo, mas também praticar obras de caridade moldadoras do caráter, dentre as quais estão o arrependimento, o amor ao próximo, a recepção dos sacramentos (incluindo a ingestão do corpo e sangue reais de Jesus na Eucaristia), etc. Sem isso, as almas cairão sozinhas num lugar de sofrimento interior, chamado Purgatório, só podendo sair de lá após a regeneração completa, já que ninguém entra no Céu sem ser santo e perfeito.

Com efeito, estes dois discursos são tudo o que católicos e protestantes têm para ensinar – por assim dizer –, e por isso as suas alegações nada dizem, ou têm peso insignificante para os tais “gênios do Governo Oculto”, exceto quando endereçadas a gente comum ou aos pouco instruídos (servindo como freio emergencial para “acalmar alguns corações” ante as angústias da explosão demográfica). E foi para se contrapor a esta pouca instrução que esta Escola foi fundada (vide Hebreus 5,11-14), diga-se de passagem.

Como vínhamos dizendo, tudo isso os líderes da Conspiração – também chamada “Grande Orquestração do Mal” – conhecem, mas veem todas essas teologias como meras interpretações proselitistas de cada igreja, as quais não correspondem à verdade factual sob a realidade concreta (no que, a rigor, nem estariam tão equivocados assim, restando descobrir quais pontos das interpretações particulares coincidem com a “Revelação Verdadeira”, da qual eles sem dúvida “conheceram” apenas o mínimo e desprezaram todo o dado moral contido naquele mínimo, cuja adoção os obrigaria a renunciar e assim serem perseguidos pelo Líder-mor da Conspiração como verdadeiros mártires!). A realidade concreta, porém, de cujas coordenadas eles tomaram algum conhecimento a partir das investigações ocultas que fizeram de toda a fenomenologia ufológica e angelológica mundial, é aquilo que poderiam obter de Lewis, único a entregá-la ao mundo de modo mais completo(NR1), e sem a estupidez do proselitismo.

CS Lewis serious 2 (400 x 466)Então, uma pergunta acorre instantaneamente aqui: “qual é a realidade concreta a que Lewis teve acesso e da qual os agentes da Conspiração não tiveram conhecimento nem mesmo quando ouviram toda a história contada pelos próprios alienígenas?” – Eis a pergunta-bomba! E ela é tão crucial que deve ser refeita assim: “o que Deus teria contado a Lewis que nem os ETs malignos contaram aos seus Manipuladores da Falsa Fatalidade no comando do mundo?”…

Esta pergunta é o centro de tudo, o divisor de águas da questão, pois dela depende toda a possibilidade de salvar as almas – os corações – dos tais agentes (que Deus também se interessa em salvar), ou a única esperança para quem conheceu tudo o que ninguém conheceu, menos Lewis(NR2). Porquanto por trás dos gênios do mal que engendram todo o inferno na Terra estão as almas de homens pelas quais Jesus morreu, muitas delas no início “obrigadas” a entrar e depois a ficar como que “nulas” na escravidão do medo e sob ordens ameaçadoras do Comando Negro da Hierarquia Satânica. Mesmo o número Um do mundo (refiro-me ao ser HUMANO oculto mais poderoso da Terra, um homem de carne e osso que estaria possuído sob as garras do antiCristo) poderia, sub-repticiamente, voltar-se para suas estranhas saudades do paraíso e um dia rebelar-se contra satã, tal como pode ocorrer até com os demônios – há quem diga que o próprio Satanás um dia poderia voltar a ser Lúcifer.

A História tem um exemplo luminoso desta verdade: Enoque teria sido um intermediário entre Deus e os demônios, sendo lógico supor que ele tomou conhecimento de realidades além dos limites impostos por satanás aos seus anjos-seguidores, e foi este conhecimento que levou muitos angelitos a abandonarem “a nau do inferno!”. Com efeito, Lewis teria hoje em dia o papel de Enoque para os homens líderes da Conspiração, e a única coisa que resta é encaminhar para eles as peças faltantes do grande quebra-cabeças da História Cósmica, com as quais eles teriam não apenas a prova concreta da existência de Deus e de seu Reino, mas também a chave para saírem do labirinto de ódio e caos onde caíram, quando “levianamente” seguiram o rastro do Inimigo – “o canto da sereia” ou da serpente sedutora do paraíso e da riqueza material.

Chegamos ao ponto onde a verdade completa revelada a Lewis precisa ser exposta. Ao ponto do parágrafo que perguntava: “qual é a realidade a que Lewis teve acesso e da qual os agentes da Conspiração não tiveram conhecimento nem mesmo quando ouviram toda a história contada pelos alienígenas? Ou o que Deus contou a Lewis que nem os ETs contaram aos seus agentes na Terra?”…

Seremos obrigados a iniciar a resposta no condicional: se e somente SE satanás não tiver ainda contado os segredos da Magia (é 99,99% certo que ele ainda não contou, pois sabe que quando o fizer, precipitará a Parusia imediata de Jesus e sua subsequente prisão eterna), os quais possibilitariam ao Governo Oculto fazer uma viagem aos confins da Terceira Dimensão – o que significaria conhecer Sepul, Alambil, Tarva e outros planetas tridimensionais das várias dimensões paralelas ao nosso mundo. Ipso facto, o que a Teologia de Lewis os informará é que na Terra e em todos os planetas existe um governo monocrático angelical, sendo que o anjo-governador da Terra é maligno porque rebelou-se contra o seu próprio Criador, numa batalha travada há bilhões de anos. A grosso modo, isto seria o resumo minúsculo da Revelação íntima que Deus fez a Lewis.

Audição-1Após tomarem conhecimento deste fato, comprovado por uma “viagem intersidérica” então permitida por Deus, qualquer mínimo pedido de ajuda a Cristo provocaria uma reviravolta colossal no planeta inteiro, precipitando o aparecimento público do antiCristo e o início da chamada Grande Tribulação. O estrondo de tal mudança traria todas as provas que os líderes da Conspiração queriam encontrar para mudarem de lado, e logo logo a Teologia Lewisiana ganharia o status típico de um “cânon”, por assim dizer, independente da vontade e das burocracias do Vaticano.

A Última Batalha teria lugar e Jesus reapareceria na Terra (para derrotar “o Número 1”, o Governador Oculto), descendo das nuvens com fulgor e glória, fechando todo o grande teatro de batalha com o triunfo de seu poder.

O que constituiriam os postulados de ciência que Lewis trouxe para fazer os líderes da Conspiração mudarem de lado? Seriam os seguintes:

(1o) Eis aqui a chave da Magia de Deus, e é assim que vocês poderiam fazer uma nave voar de Tellus até Tarva ou Síguimos, e ali conversarem com um anjo de Deus mestre do Multiverso. Esta chave-mágica faria voar até um certo disco voador que vocês guardam intacto, desde que o recolheram em uma certa “queda” de UFO.

(2o) Após tal viagem e sua “conversão” a Jesus, vocês voltariam a Tellus escoltados por inúmeras naves de anjos para se prepararem para a batalha contra o antiCristo, derrubando logo de saída as estruturas satânicas da Terra, como as novelas televisivas, o materialismo da Ciência e a corrupção da política.

(3o) Depois de “limparem” o terreno mais elevado, iriam às igrejas tentar o trabalho mais difícil, a saber, convencer fariseus de que não interpretaram a Bíblia direito, e que o sinal da Besta será afixado nas mãos e testas de todos aqueles que mantiverem as velhas estruturas do mundo, tais como o livre comércio corrupto, a teologia da prosperidade e a promiscuidade com ninfetas.

(4o) Enfim, somente após esta limpeza geral, os dois exércitos em conflito ficariam visíveis e os povos confessos a eles afiliados, com uma balbúrdia santa a pipocar no mundo, entre explosões e implosões supradimensionais, até o soar da última trombeta, a qual anunciará a instauração do Juízo Final com as Doze Tribos a julgar o mundo.

Após o Juízo, o último hino da Terra a ser cantado será aquele que entronizava a Teologia de Lewis ao Cânon Eterno, e as duas multidões – a de salvos e a de perdidos – se enxergariam às claras pela primeira e última vez, enquanto durasse a cerimônia de abertura de uma nova Eternidade. Após a gloriosa Aurora de George MacDonald, os Ressurretos de Jesus é que irão descer aos infernos e bater à porta dos corações possivelmente arrependidos e talvez conquistar alguns, salvando-os do fogo interior que não se apaga, dando exemplo aos anões que ainda estão sentados na grama do Paraíso, sem enxergar que já estão livres do Estábulo de Nárnia. Eita Dia Glorioso!

____________________________________________________

(NR) Notas de rodapé:

NR1 – Da mesma forma, se o único homem que poderia salvar os gênios é Lewis, ele é também o único que poderia salvar a Bíblia do desdém dos “cientistas” para com as suas alegadas afirmações de milagres, tais como a ressurreição de mortos e abertura de portais dimensionais entre o céu e a Terra (Jack é o único a dar provas comprováveis da veracidade dos relatos bíblicos de milagres). Então, no mesmo sentido, à pergunta de porque não haveria nenhum outro apologeta cristão que merecesse essa distinção dada a Lewis, responde-se que ele esteve pessoalmente com anjos, e deles recebeu as provas que o tornam canônico como Pedro ou João. Talvez seja por isso que se diz que não foi à toa que afixaram o nome dele na entrada de um certo “centro de estudos aeroespaciais” da NASA, como uma homenagem camuflada entre inúmeros outros Lewis nos EUA e RU.
 
NR2 – Aqui escapam dois sentidos. Primeiro, que Lewis é a exceção, i.e, Lewis conheceu tudo o que eles conheceram secretamente, assessorado pelas instruções angelicais autorizadas de sua vida secreta. Segundo, que eles também conheceram Lewis, mas provavelmente também erraram na interpretação de alguns pontos cruciais do lewisianismo, ou foram finalmente corroídos em sua fé de que Jack merecia toda a sua confiança.
Esta entrada foi publicada em Arte de Desaprender. Adicione o link permanente aos seus favoritos.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *