A Era do Sinal da Besta

Alguém aí poderia perguntar sobre a qual tempo se referia a profecia do Sinal da Besta, cuja descrição foi feita pelo Novo Testamento, sobretudo nos Evangelhos, nas cartas paulinas e no Apocalipse. A Bíblia diz que chegaria um dia onde as pessoas seriam identificadas por um sinal (na testa ou na mão) e aqueles que não tivessem o sinal sofreriam privações e perseguições, as quais Jesus disse que poderiam redundar na morte de muitos de seus seguidores.

O problema é que não haveria garantia alguma de proteção para os “sinalizados”; pelo contrário, estes teriam feito um ‘acordo’ com o diabo, único modo de garantir liberdade de compra e venda de qualquer coisa, dificultando ou eliminando as chances de sobrevivência de todos aqueles que recusassem tal acordo (a intenção secreta de Deus certamente era a de que, diante de tal dificuldade de sobrevivência, os cristãos finalmente se rendessem ao amor ao próximo, já que o único modo de sobreviver sem poder comprar nada, seria através de doações de caridade recíproca, que é o padrão de sociedade desejado por Deus – At 2,42-47).

Como os que se recusariam a fazer um trato com o capeta só poderiam ser mesmo cristãos, o sinal da besta ficou também conhecido como a “credencial dos crentes”, pela qual muitos perderiam as suas vidas heroicamente [abrindo um parêntese, esta é uma boa hora para o leitor lembrar a profética música do Zé Ramalho, aquela em que ele canta do refrão: “Ôôôôôôô vida de Gado! Povo marcado, ê, povo feliz!”.

Então, voltemos à pergunta sobre qual seria a época em que a profecia do Sinal da Besta se cumpriria(?). Seria, obviamente, uma época em que um governo pudesse “marcar” seus cidadãos com uma espécie de “GPS”, chegando aos seus “aliados” de modo imediato e inequívoco. Seria, enfim, uma época em que já se pudesse implantar, na testa ou na mão, um microchip de vanguarda, o qual serviria de rastreio 24 horas por dia para os “fiéis” aliados à causa do “Governo Invisível” (não apenas para alcançar alguém que precisava prestar contas, e para chegar rapidamente a quem quer que não estivesse sendo fiel, mas para identificar aqueles que não foram marcados, a saber, os cristãos fiéis a Cristo).

Estes, desgraçadamente, além de não poderem comprar nada, ainda teriam que viver como fugitivos, escondendo-se em subterrâneos e lugares ermos, esperando pela vinda de seu Senhor. ESTA ÉPOCA infeliz, portanto, seria exatamente um tempo como o nosso, onde os chips já estão sendo implantados em muita gente – atualmente apenas por ordem médica – e onde a tecnologia permite rastrear todos os passos de um cidadão, goste ele ou não, como mostrou o filme “Inimigo do Estado” (estrelado por Will Smith e Gene Hackman).

Se você, leitor, tinha algum receio quanto a que lado da perseguição você estaria, e se tinha sérias dúvidas de que assistiria a tais cenas em sua geração, pode começar a rezar porque o cenário do antiCristo já está todo pronto para a batalha final, e os chips já estão aí, somente à espera de uma grande sacada para implantá-lo em toda a população, como uma vacinação em massa.

Cruz credo! (Confira tudo no link abaixo).

Fonte: http://www.exactaexpress.com.br/VeriChip.htm

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3 respostas a A Era do Sinal da Besta

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