Esclarecimento aos médicos que nos leem…

Em razão da atual crise desencadeada pela falsa pandemia do “bírus”, passamos alguns sérios constrangimentos com a classe médica, dividida entre os que descobrem pasmos a trama maquiavélica, e os que, lucrando com a crise, promovem o pânico e ajudam certo país a vender pseudovacinas…

Prezados amigos médicos leitores ou inscritos desta Escola, é a vocês que me dirijo agora.

Vocês não estão implicados nas críticas que fizemos à classe médica em geral. Essas críticas, como soi acontecer, cabem a qualquer classe profissional, como muito bem pontuou o Dr. Francisco José Orto (codinome por razões óbvias), membro e amigo deste grupo. Toda classe profissional tem os seus maus profissionais, inclusive a classe religiosa, com a vergonha mundial de padres e pastores comunistas, corruptos, ladrões de dízimos, etc., para não dizer coisas piores.

Todavia, fizemos questão de pontuar o mal quando situado na classe médica, justamente porque esta classe profissional, por justa razão, é a classe que CUIDA DA SAÚDE FÍSICA das pessoas, e por isso deveria ser uma classe exemplar, não apenas nos aspectos da saúde em si (por exemplo, não deveria haver médicos obesos nem fumantes), mas também nos aspectos morais e espirituais (não deveria haver médicos corruptos, nem tarados, nem comunistas, nem ateus).

Isto, obviamente, expõe nossa crítica à máxima clareza, e evidentemente prova, de modo cristalino, que ela não se dirigiu aos médicos de nosso “Grupo de WhatsApp”, que, a rigor, NÃO DEVERIA ESTAR TRATANDO DE PROBLEMAS DE SAÚDE, e sim, de política e religião, como já pontuamos outras vezes e já colocamos até nas REGRAS do Grupo (aproveito e ensejo para pedir, mais uma vez, que deixemos as questões de saúde para o PRIVADO de cada um, e não ao grupo, ok?).

Nossa crítica foi feita tão somente porque, como conhecemos muitos médicos e os nossos maiores amigos na Medicina não nos atenderam em nenhum de nossos chamados (inclusive dois de urgência), exceto o Dr. Fernando dos Anzóis Pereira (codinome por razões óbvias), nos sentimos feridos não apenas pela falta de atenção, mas também pela velha amizade, que para nós aparentemente FALTOU naquela hora tão difícil por que passávamos, levados pelo pânico premeditado pelo Comunismo mundial, visando ao final vender vacinas potencialmente assassinas.

Porém, nesta última semana, finalmente, uma médica nos recebeu em seu consultório, mas não era uma de nossas médicas antigas e amigas, e por isso não a conhecíamos o suficiente. Pagamos particular e não convênio, e lá, por um descuido típico de um coração “verde-oliva”, sem querer citamos o nome de Jair Messias Bolsonaro e a quarentena vertical que o presidente pediu desde o início, ao invés da criminosa “quarentena horizontal” (claro que também fizemos uma crítica genérica ao Comunismo). E o pior aconteceu…

Esta médica, até então tão delicada e atenciosa, se virou com quatro pedras na mão e me mandou um áudio desaforado e até ameaçador, como vocês ouviram no Grupo agora há pouco. Enfim, só tenho a dizer que é muito ruim descobrir, na própria convivência pessoal, uma alma comunista, sobretudo quando ela se formou em Medicina e supostamente jamais adotaria uma posição política que já matou milhões de pessoas, desde o início do ‘modelo’ inventado por Marx e espalhado por Gramsci.

Finalmente, sobre o áudio da médica tenho a dizer o seguinte:

  • Alterei a voz da médica para voz de criança para que ninguém possa identificá-la, por razões de ética profissional e sigilo de consultório;
  • Desconsiderem tudo o que ela diz a favor da letalidade do vírus, pois, sendo uma médica comunista, ela obviamente espalharia o terror de uma suposta alta letalidade, o qual interessa aos comunistas para manter o “lockdown” e a quarentena horizontal (claro que uma médica comunista não iria considerar a trama dos dados estatísticos ALTERADOS para justificar altas verbas para os médicos corruptos encherem seus bolsos, como no caso de muitos prefeitos médicos);
  • Perdoem-me divulgar um áudio que contém a mentira da alta letalidade e das milhões de mortes, e também dos perigos da hidroxicloroquina, mas o fiz aqui tão somente para mostrar os riscos, realmente perigosos, de se consultar com um médico comunista.

Uma última observação: A expressão “Máfia de Branco” não foi inventada por mim. Uma pesquisa no Google a encontrará. Sou neto de médico e me lembro muito de meu avô falando da Máfia de Branco e de como ela garfou posições e até admissões de meu avô a certos postos na área da saúde, e como tais médicos imediatamente mudavam de posição quando o assunto cambiava para “dinheiro”, “um extrazinho”, uma “barganha”, um “caixa 2” qualquer, etc. Todavia, como disse no início, profissionais corruptos existem em toda parte, até nas igrejas. É a sina humana. É a humanidade podre, que será julgada por Deus e sem dúvida condenada, pois no céu não se toleram corruptos de nenhuma classe. Fiquem com Deus.

 

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